Cerca de 130 menores foram abusados por um voluntário em campos de férias. Um relatório revelou que Justin Welby, arcebispo de Cantuária, soube há vários anos de abusos sexuais e físicos e não os denunciou formalmente à polícia. Justin Welby, arcebispo de Cantuária e líder máximo da Igreja Anglicana, demitiu-se esta terça-feira, depois de denúncias de que encobriu abusos sexuais de menores cometidos por um voluntário durante décadas em campos de férias. A renúncia acontece depois de uma investigação revelar que a sua instituição encobriu abusos sexuais de um advogado e voluntário britânico, John Smyth QC, em campos de férias de verão cristãos. Justin Welby, líder espiritual de 85 milhões de anglicanos em todo o mundo, soube dos abusos em 2013, já depois de se tornar arcebispo de Cantuária. O advogado submeteu cerca de 130 crianças e jovens do sexo masculino a abusos físicos, sexuais e psicológicos "brutais e horríveis" ao longo de cinco décadas e em três países diferentes, ...
Depois da briga judicial pelo uso do nome "Lagoinha" entre André Valadão e seu cunhado Felipe Valadão, ambos querem segredo de Justiça. ENTENDA O CASO : O pastor Felipe Valadão, da Lagoinha Niterói, foi acionado na justiça pelo seu cunhado, André Valadão, presidente da Lagoinha Global, para que não usasse mais o nome da instituição em sua igreja em Niterói, RJ. A Igreja Lagoinha Niterói, comandada por Felipe não está vinculada à Lagoinha Global e portanto, não está sujeita à autoridade de André. No entanto, Felipe afirma que foi autorizado a usar o nome pelo patriarca da igreja, Márcio Valadão, hoje afastado das atividades pastorais e da direção da igreja. André pede indenização pelo uso da marca e quer cobrar uma espécie de franquia, como é exigido de todas as congregações que fazem parte da Lagoinha Global. Após o reboliço causado na mídia, ambos, Felipe e André, querem segredo de justiça e exigem que o site "O Fuxico Gospel" retire todas as matérias sobre o ass...
Pastores e líderes ministeriais relatam como o vício em apostas esportivas têm atingido os evangélicos. Lideranças devem estar atentas para abordar a temática nas igrejas. O vício nas bets já atinge o meio evangélico, uma realidade que têm preocupado lideranças que lidam diretamente com esses casos. O pastor da igreja Soul Livre, em São Paulo, Filipe Scarcella, contou que recentemente deu apoio pastoral a um casal que estava sofrendo por conta da dependência nas apostas esportivas. Ele contou que esse fenômeno não envolve apenas aqueles que tiveram consequências danosas à vida financeira e familiar, mas também a crentes que jogaram pelo menos uma vez e ainda os cristãos que trabalham como influencers e têm parte da sua renda decorrente da divulgação dessas empresas de apostas esportivas. “Alguns membros, quando chegaram na igreja, trabalhavam fazendo propaganda para bets. Na nossa igreja há bastante gente que vive de internet, como influenciador e cantor. E, graças a Deus, por m...
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